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Estoque parado é sinônimo de Prejuízo: Clichê ou Realidade?

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“Estoque parado é sinônimo de prejuízo” já se tornou um repetidíssimo clichê, não é mesmo? Mas não é raro encontrar materiais e equipamentos obsoletos em estoque – vale incluir nessa lista os veículos e imóveis sem uso – em todos os segmentos do varejo e indústria. Faça um exercício agora mesmo: dê uma voltinha no seu depósito ou centro de distribuição ou pergunte ao gestor desses espaços qual a quantidade ou o volume deles e questione também qual o tempo médio que estão parados, armazenados neles. Se a constatação ou resposta for “zero”, parabéns. Mas se for diferente, realmente, o velho clichê ainda vale para o seu negócio.

Tome a iniciativa de questionar o porquê dessa situação. Caso encontre resistência ou não obtenha uma resposta plausível, informe ou lembre ´a quem possa interessar´ que, além do alto custo para mantê-los estocados, existem interessantíssimas oportunidades de ganhos com a venda deles, diretamente, por intermediários ou leilão. De fato, o valor obtido com a negociação de um ativo imobilizado pode ser utilizado de diferentes maneiras, de acordo com a situação específica da empresa e de seus objetivos estratégicos. Por exemplo, o recurso obtido – muitas vezes na casa das dezenas de milhares de reais! – pode ser reinvestido na aquisição de novos ativos, como equipamentos mais modernos ou tecnologias mais avançadas e, dessa forma, melhorar a eficiência operacional. Uau, além de liberar espaço e reduzir custos é possível aumentar a produtividade com menor desembolso de recursos do caixa? Parece óbvio, mas nem todos os problemas das companhias são prioritários ou, simplesmente, não estão ao alcance da vista, do check-list de ações urgentes ou importantes.

Esse recurso pode também ter como finalidade a redução de dívidas, por meio da diminuição de encargos financeiros pagos e a consequente melhoria da saúde financeira do negócio. Bem como, caso a empresa esteja em uma posição financeira confortável, o resultado da liquidação dos materiais e equipamentos obsoletos em estoque pode ser convertido em dividendos a serem distribuídos para os acionistas ou investidores.

Ele, ainda, serve para ser integralizado como reserva de emergência, para proporcionar segurança financeira para o enfrentamento de imprevistos futuros. Por fim, como se não bastassem os convincentes exemplos até agora listados, o recurso obtido com a liquidação daquele ativo imobilizado pode ser destinado para investimentos financeiros, como ações ou títulos, que podem gerar rendimentos adicionais.

OK, consegui me convencer ou fazer mudar de ideia os meus gestores. O que faço agora? Qual a forma mais rápida e rentável para se desfazer dos materiais e equipamentos obsoletos em estoque e dos veículos e imóveis sem uso? Há algumas opções – algumas delas mais trabalhosas e, geralmente, menos rentáveis – como a venda direta para interessados ou por meio de intermediários (corretores de imóveis, marketplaces e revendedores de equipamentos usados, entre outros). Há também a opção de se contratar uma empresa de leilão. Vários varejistas e gestores de indústrias já comprovaram ser uma das alternativas mais rápidas e com melhor retorno financeiro, já que conta-se com o auxílio de técnicos especializados e experientes nesse serviço.

Patrocinadora do Fórum Abrappe de Prevenção de Perdas 2024, a Lance Já Leilões tem atendido clientes como Riachuelo, BRF, ESPN, Vivo e muitas outras, com bastante frequência. “No nosso caso, além do tradicional leilão, que pode ser on-line, presencial ou simultâneo, fazemos também a intermediação direta da venda e armazenamos os itens em espaço próprio. Ou, seja prestamos uma consultoria para sugerir a forma mais rápida e rentável de venda para os nossos clientes”, afirma Jairo Lopes, CEO da Lance Já Leilões.

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